O MCC do Centro de Ultreia de Pombal realizou, na passada terça-feira 7 de Junho, a penúltima reunião de Escola do Ano Pastoral 2021-2022. O encontro dividiu-se em duas partes distintas. A primeira parte decorreu na Capela de Santo António e foi dedicada exclusivamente à oração de Vésperas da Liturgia das Horas. Para a segunda parte, seguimos ao Centro Paroquial, onde escutámos a o rolho “Estudo”. Após breve introdução, o nosso irmão Gante salientou que “o estudo é necessário, porque o Cristianismo implica toda a vida e todas as dimensões da pessoa”. Um cristão “estudante” nunca se acomoda, é um cristão pró-ativo, que procura desta forma complementar a piedade e sem medos prepara a acção. O estudo (ou formação continua, assim entendido por muitos) é o veículo que nos conduz não só ao autoconhecimento, mas também ao conhecimento de Deus, que vive, que me ama de forma incondicional, ao ponto de dar a vida por mim. Para que tal aconteça, é fundamental saber o que estudar e como estudar. Parafraseando Santo Agostinho, “que eu Vos conheça, Senhor, e que me conheça”. Nunca esqueçamos que todo aquele que realmente estuda a Palavra de Deus tem necessariamente que mudar a sua forma de viver. Alegrem-se todos os que gostam de estudar, pois nunca existiram tantas e tão diversas ferramentas de apoio ao estudo, começando pela Bíblia e passando por outros livros importantes (Catecismo da Igreja Católica, a Doutrina Social da Igreja e ainda os documentos dos últimos Papas), revistas e jornais, até ao mundo moderno da Internet. Dada a quantidade e variedade de ferramentas, decidimos, ainda, hierarquizar as três principais, e assim, por unanimidade: em primeiro lugar a BÍBLIA, em segundo lugar, a BÍBLIA e, em terceiro lugar, a BÍBLIA. Decolores!
| ![]() | Os Cursos de Cristandade de Pombal realizaram, no dia 3 de Junho, a sua Ultreia mensal. Desta feita, estiveram connosco a dar o seu testemunho o casal de Pousaflores, Paulo e Paula, que nos encheram o coração de alegria com o modo como têm vivido o seu pós-Cursilho. Mais uma vez, confirmamos que Cristo faz em nós maravilhas, assim sejamos capazes de nos abrir à acção do Espirito. Começaram por lembrar que foi aqui, nesta casa (Pombal), que começaram o seu percurso, depois de terem feito o seu Cursilho. “Foi aqui que fomos crescendo juntos, através de uma amizade sincera e profunda.” Apesar de sempre serem pessoas de espirito de solidariedade, ao passarem por um cursilho, fazem-no, agora, com outro espirito. No Cursilho presenciaram o que a Bíblia nos relata sobre as primeiras comunidades cristãs: “Vede como eles se amam”. Ao chegarem, viram pessoas de vários lugares da Diocese. Depois, a amizade foi crescendo, sentindo a presença de Cristo vivo. Terminámos com a eucaristia, presidida pelo Pe. Custódio Hanga, que nos disse que tudo o que Cristo toca torna-se jovem. Salientou, também, as palavras do diálogo entre Jesus e Pedro: “Pedro, tu amas-Me? Sim, Senhor Tu sabes que te amo. Apascenta as Minhas ovelhas.” Também a nós o Senhor convida a sermos pescadores de homens.
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Na primeira sexta-feira deste mês de Fevereiro, no dia 3, o MCC de Pombal promoveu a sua Ultreia mensal, sendo a mesma preparada, animada e apresentada pelas paróquias do Alvorge e Torre. A Jesuína, que coordenou a Ultreia, deu as boas vindas a todos os presentes, dirigindo uma palavra de incentivo e entusiasmo, dizendo que estávamos ali porque o Senhor nos tinha convocado e iríamos sair mais enriquecidos com Ele e com os irmãos. Baseada na leitura de Mt.8, 23-27, a Filomena falou-nos do seu 4º Dia, muitas vezes assolado pelas” tempestades” da vida; mas, nos momentos mais difíceis, quando apareciam os medos as angústias e os receios, sentiu que o Senhor nunca abandonou a sua “barca”. O Pe. Pedro Simões fez a síntese deste encontro, dizendo-nos que Jesus é o timoneiro da barca da nossa vida. Não podemos conduzir a nossa “barca” sozinhos, temos Alguém que vai sempre ao nosso lado: Jesus. Na Eucaristia, a palavra foi centrada no amor fraterno. Precisamos uns dos outros, para nos realizarmos como pessoas. Que esta palavra seja eficaz nas nossas vidas, terminava o Pe. Pedro.
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A Casa da Sagrada Família de Mira recebe, no próximo mês de Março, mais um Cursilho de Cristandade para homens e mulheres. O primeiro cursilho será entre 2 e 5 de Março e destina-se aos homens; o segundo, dirigido às mulheres, está agendado para 16 a 19 de Março. Iniciam-se na quinta-feira e terminam no domingo, à tarde, com uma festa no salão de São Tomás, no Seminário Maior de Coimbra. O Movimento dos Cursos de Cristandade é um Movimento da Igreja Católica, que proporciona mudanças significativas na vida cristã das pessoas que passam pela experiência. Através da amizade e da vivência do encontro pessoal com Cristo, os cursilhistas são levados a pensar melhor em si, nos outros e em Deus, duma forma, consciente, comprometida e responsável.
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Estamos a dar início a mais um ano civil e, com ele, ainda ressoam, nos nossos corações, sentimentos de paz e de alegria. Um Menino nos foi dado, dizia o Sérgio, que coordenou esta Ultreia. Depois das boas vindas e desejos de um santo ano, repleto do Amor de Deus e ao próximo, seguiram-se os momentos de reflexão, partilha e vivência. A primeira intervenção da noite foi a da Estrela. A nossa irmã partilhou com os presentes a sua vivência, ao longo dos 26 anos após o Cursilho, dizendo que os três dias vividos num cursilho foram uma das coisas mais maravilhosas da sua vida. O curso veio completar a construção iniciada na família, durante a sua juventude. O ”tripé” sustentou a sua perseverança. “Quando vim do meu cursilho, não calcei as pantufas. Entreguei-me ao serviço do Senhor”. “Tenho sentido que a fé é um dom precioso”, dizia a Estrela. “É como uma fogueira. Para a manter acesa e a dar calor, não posso deixar de pôr, de tempos a tempos uma cavaca, para que a fogueira não se apague”. No final, o nosso pároco, o Pe. João Paulo recordou aos presentes o período que ainda estamos a viver, o tempo de Natal. “Nasceu para nós o Emanuel: o Deus connosco”. “Estes momentos aqui partilhados são coisas bonitas da nossa conversão. Deus quer fazer parte da nossa vida, quer estar connosco no nosso coração, para que a nossa conversão nos configure com Ele. Quando fazemos o nosso encontro pessoal com Cristo, não podemos de deixar de estar com Ele. Nesse momento, experimentamos a plenitude. Ao nos encontrarmos com Cristo, já nada mais queremos. É essa a vontade de Deus”.
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O MCC levou a efeito, no dia 2 de Dezembro, a última Ultreia deste ano. “Este é mais do que um encontro de amigos: é um encontro de irmãos. Esta é a maneira de terminar este ano em beleza!”, dizia a Ana Rosa, que coordenou esta Ultreia. Depois de invocar o Espirito Santo, o Pe. Pedro Simões, que presidiu à Ultreia, apelou a um clima de interioridade e partilha. A nossa irmã Maria Lopes veio falar-nos como tem vivido o seu período pós-cursilho, não deixando os ambientes onde já estava, mas vendo-os com os olhos de Jesus Cristo. “Sejamos criaturas capazes de dar testemunho, como cristão baptizados que somos, fazendo o milagre da normalidade na nossa vida”. Assim o Pe. Pedro encerrou a reflexão, na Eucaristia que encerrou a Ultreia.
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O Movimento dos Cursos de Cristandade levou a efeito, no dia 4 de Novembro, a sua Ultreia mensal. O José Lopes, de Almagreira, coordenador desta Ultreia, dirigiu uma breve saudação de boas vindas, introduzindo com a afirmação de que cada Ultreia é diferente nos seus pormenores, nos detalhes que Deus coloca no amor que tem por nós. Para a podermos viver bem contamos sempre com a força do Espirito Santo”. De seguida, o casal Manuel e a Conceição partilharam com os cursilhistas como tem sido a sua vivência no seu 4º Dia. Baseados no Evangelho de S. João (15, 9-17), lembraram como tem sido a sua caminhada de fé, orientados por esta palavra de Deus que os impulsiona a estarem atentos àqueles que os rodeiam. Outros irmãos também manifestaram a alegria de um dia terem vivido este encontro pessoal com Cristo e o quanto isso tem ajudado a levar a cruz de cada dia. O Pe. João Paulo, ao encerrar a primeira parte da Ultreia, salientava que é a Palavra de Deus que nos impele a ir mais além. Jesus ajuda-nos a definir a nossa identidade e diz-nos que somos amigos se nos amarmos uns aos outros. Ao fazer um Curso de Cristandade somos impulsionados a ir ao encontro dos irmãos, sendo testemunhas de serviço e de acolhimento. Foi com palavras de incentivo e de ânimo que o nosso pároco terminou a Eucaristia. Lembrou-se, ainda, a Ultreia Mundial, que se realiza em Fátima, no dia 6 de Maio de 2017, subordinada ao tema “Está na hora dos Cursilhos”. Para esta actividade, é necessária uma inscrição prévia, até ao dia 20 de Novembro.
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A alegria foi manifesta quando o Centro de Ultreia de Pombal, com cerca de 90 pessoas, recebeu no passado dia 2 de
Junho, o Director Espiritual Diocesano do Movimento dos Cursos de Cristandade, Cónego Sertório, para presidir à
ultima Ultreia deste Ano Pastoral. Manuel Faustino, como coordenador da Ultreia, deu as boas vindas a todos dizendo
que o Senhor nos tinha convocado e estávamos reunidos em Seu nome. Depois de Invocarmos o Espírito Santo, veio
falar-nos do seu 4º dia o Lino Marques, que viveu o seu cursilho há 2 anos. Baseado numa pequena história,
testemunhou como se tem entregado nas mãos de Deus com toda a confiança. O seu percurso na fé teve várias
etapas. No seu Cursilho, despertou para a responsabilidade de ser baptizado, começando por se comprometer com a
sua pequena Igreja doméstica. Foi no Cursilho que aprendeu como utilizar as asas que o Sacramento do Crisma lhe
deu, em adulto. Este crescimento tem sido possível também, porque tem como suporte o grupo de vida. Terminou o
seu testemunho como uma oração de St. Agostinho: “Tarde Vos amei, ó beleza tão antiga e tão nova, tarde Vos amei!”.
Seguiram-se algumas ressonâncias de outros Cursilhistas: “Hoje eu tenho mais confiança em Cristo e sei que Ele
caminha a meu lado. (…) A Eucaristia é sempre o ponto alto da minha ligação ao Senhor”; “Aconteceu um milagre: eu
estava ‘morto’ e este movimento, que muito amo, deu-me vida”; “A oração de St. Agostinho tocou-me profundamente.
Revi o meu caminho para a fé nesta oração”; “Fui buscar ao Cursilho o sentido de ser cristão. Fui ceguinho para o
Cursilho e descobri o verdadeiro sentido para a vida”. No final, o Cónego Sertório fez uma breve síntese, dizendo que
cada um de nós é uma dádiva de Deus. O ser cristão é estar sempre em construção, embora à nossa volta
continuemos a ver muita tibieza e muita indiferença. Devo-me perguntar: Porque é que eu fui a Curso de Cristandade?
Porque ando de olhar triste? Porque não tenho a certeza da presença de Deus na minha vida? Nunca somos cristãos
completos. São necessárias pequenas conversões diariamente. O caminho da santidade é um caminho simples. Ao
terminar, o Director Espiritual afirmava que os Cursilhos nasceram para sermos cristãos nos nossos ambientes.
Seguiu-se a Eucaristia, ficando salientado, da Palavra de Deus proclamada, que aqueles que põem Deus em primeiro
lugar vivem em grande paz. O sacerdote terminou dizendo: tudo o que fizermos, façamo-lo para Glória de Deus.
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O Movimento dos Cursos de Cristandade da Diocese de Coimbra levou a efeito, no dia 25 de Abril, o seu passeio anual. Neste ano, fomos até a Aguiar da Beira, visitar o Santuário da Senhora da Lapa. Diz a lenda que uma pastorinha de 12 anos, que era muda de nascença, introduzindo-se por entre as fendas das rochas encimadas pela grande lapa, aí encontrou uma imagem da Virgem, que ali teria sido escondida há algumas centenas de anos por umas religiosas que fugiam a uma perseguição. A grande devoção que a menina dedicou à Virgem trouxe-lhe o dom da fala. Os primeiros devotos prepararam uma gruta debaixo da lapa, onde colocaram a Virgem, construindo ao lado uma pequena ermida. Este santuário foi confiado aos padres da Companhia de Jesus, sendo construído, mais tarde, o “Colégio da Lapa”, contíguo ao Santuário. A Senhora da Lapa, em Portugal e Santiago de Compostela, na Espanha, chegaram a ser, em tempos, os dois Santuários mais importantes da Península Ibérica. Depois da visita e da celebração da Eucaristia, presidida pelo Pe. Orlando Henriques e concelebrada pelo Pe. Sertório, seguiu-se o almoço, em Sernancelhe. Continuamos para Trancoso e Celorico da Beira, para a prova do belo queijinho. O almoço foi um tempo onde demonstramos a alegria que sentimos em sermos cristãos. Foi com grande entusiasmo que cantamos o nosso hino e outras cantigas, deixando as pessoas à nossa volta felizes também. Foi um dia vivido na alegria, na amizade e na fraternidade. Decolores!
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“Que detalhe, Senhor, Tu tiveste comigo, quando me escolheste, quando chamaste, quando me disseste que eras meu amigo!... Foi desta forma que teve início a Ultreia do Movimento do Cursos de Cristandade em Pombal, no dia 8 de Abril, no Salão Paroquial. Depois de se Invocar o Espirito Santo, o coordenador Jaime Laim, da Paróquia do Alvorge, deu início aos trabalhos de grupo dando, algumas pistas para a reflexão e partilha. Cada um de nós sentiu o Senhor mais próximo e foram vários esses momentos em que Ele Se fez presente, nas pequenas coisas da nossa vida. Depois, ouvimos a Jesuína, inspirada na Carta de S. Paulo aos Romanos. Falou do que tem sido o seu 4º dia, dizendo que o Cursilho foi a tocha da fé que se acedeu na sua vida, acrescentando que um dos pontos altos foi a descoberta da intimidade com o Senhor, junto ao Sacrário. A terminar afirmou: só cultivando a fé conseguimos ver Deus à nossa volta. Seguiram-se alguns ecos de outras pessoas, reforçando a ideia de que Deus, a quem muito pede, muito ama e que Jesus pede-nos que sejamos os Seus pés, as Suas mãos e a Sua boca, para podermos estar ao lado de quem precisa. O Pe. Fernando Carvalho, que presidiu à Ultreia, contextualizou os testemunhos apresentados, dizendo que, contagiados pelo amor de Deus, encontramos a paz que Deus nos transmite e que estamos reconciliados com o Pai pela entrega do Seu Filho na Cruz. Seguiu-se a Eucaristia, tendo o Pe. Fernando salientado, da 1ª leitura, o facto de os Apóstolos afirmarem que, apesar de todas as dificuldades, eles sabiam que a Igreja nascente não era fruto de uma obra humana, mas divina, porque a Igreja está alicerçada em Cristo. A Igreja é obra de Deus e nasce de Cristo crucificado e ressuscitado. Do Evangelho, sobre a multiplicação dos pães e dos peixes, realçou uma ideia chave: é o Senhor Jesus que Se faz pão partido, pão distribuído. A Igreja vive esta missão de fazer presente Cristo no mundo. Ressuscitou! Ressuscitou! Com esta afirmação jubilosa terminou a nossa Ultreia.
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